Jô Soares escreveu uma carta em francês para Bolsonaro debochando da nomeação de Eduardo para a Embaixada dos EUA.
Ele disse que é o “idioma da diplomacia”, e que ele é “poliglota”, fazendo chacota.
Já eu respondo a ele em latim, o idioma dos meus ídolos e heróis romanos.
Parafraseando Marco Túlio Cícero, pergunto-lhe assim:
“quo usque tandem abutere, Jô Soares crassus, patientia nostra”?
– Para de encher o saco, Gordo. Ninguém aguenta mais você!
E continuo no mesmo idioma, com uma citação proverbial romana:
“barba non facit philosophum”.
– Não é porque você, Jô Soares, é um velho, bastante culto (reconheço), que tem sabedoria.